Em cima da hora, sem tempo para esperar a boa-vontade de São Pedro, o Barão de Macuco tomou uma decisão rápida, arrojada e inovadora, bem ao seu estilo: puxou o facão corneta que carregava preso à lua da sela e, dos arredores de Buerarema até São José, foi rebatendo os pingos e os desviando de sua imaculada indumentária, para tanto utilizando a mão direita, que a esquerda estava ocupada em controlar as rédeas.