O que ficou após a vassoura de bruxa? Acabou o ciclo da literatura do cacau? Quais os arquétipos de agora, logo que o coronel, o jagunço e a mata se dissolveram?
Nomes consagrados foram-se para sempre, outros tantos se aposentaram da arte de contar, sob forma de ficção, as glórias, os pesadelos e os padecimentos da desistência de nossa gente. E a interrogação continua persistindo. Então, por que não tentar sentir isso mais profundamente?
Dizem por aí que é preciso voltar pra casa, a fim de sofrer, e sofrer, e sofrer até não mais poder, na busca, até detectarmos as imagens arquétipas que estão a nos desafiar. Não que elas sejam invisíveis. Muito pelo contrário: de tanto conviver com elas já não podemos enxergá-las. E após nos apossarmos delas, uma luta maior há de começar: o padecimento na lida com o idioma.
Transpiração em doses altíssimas e um pouco de intuição.
Será este o melhor caminho?